Imensidão
A indiferente certeza de esvaziar o dia minúsculo existe
Esvaziando com a sua imensidão o minúsculo dia
Ainda que o meu calendário encerre e seja várias inexistências
Amoleço e penso em chorar o dia todo com o coração dos olhos
Encontro-me a sentir cruamente tudo aquilo
Que liberta um pequeno vácuo de ar e de Inferno
E este enorme vazio constante dentro da minha cama
O calendário interrompe o seu silêncio
Cá dentro há uma tormenta como se estivesse cá tudo
A minha cozinha é a claridade com um tecto totalmente negro
Os artifícios sabem que estou cá dentro
E o meu calendário é invadido por parte do dia
Adormeço aos poucos pela manhã
Durmo de manhã
A indiferente certeza de esvaziar o dia minúsculo existe
Esvaziando com a sua imensidão o minúsculo dia
Ainda que o meu calendário encerre e seja várias inexistências
Amoleço e penso em chorar o dia todo com o coração dos olhos
Encontro-me a sentir cruamente tudo aquilo
Que liberta um pequeno vácuo de ar e de Inferno
E este enorme vazio constante dentro da minha cama
O calendário interrompe o seu silêncio
Cá dentro há uma tormenta como se estivesse cá tudo
A minha cozinha é a claridade com um tecto totalmente negro
Os artifícios sabem que estou cá dentro
E o meu calendário é invadido por parte do dia
Adormeço aos poucos pela manhã
Durmo de manhã
2 Comments:
Gosto da tua poesia, pá! Vale a pena ler-te.
este esta giro. gostei.
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