O ardor no rabo para gozar de um direito
Parti sem os que já foram ao encontro que é a morte
Se é uma paralisia sem significado
Apago facilmente a cerveja anterior
É triste esta completa ignorância do fim
É mau ir embora a fazer prosas e a chorar em negrito
É cedo para ser a recta que seria noutra altura, involuntariamente noutra altura
Estou vestido e elevo-me do fogo da minha realidade
Estou preso pela política caótica e nua
Foi embora o medo de ficar aqui e eu nem desconfiava que iria
Estarei em todo o lado sem uma minuciosa indecisão
A asfixia é pior passados os dias dos desencontros presentes
Que matadouro o ter de desconfiar dos outros
Estar presente é sair da cidade negativamente
Ou o ardor no rabo para gozar de um direito
Parti sem os que já foram ao encontro que é a morte
Se é uma paralisia sem significado
Apago facilmente a cerveja anterior
É triste esta completa ignorância do fim
É mau ir embora a fazer prosas e a chorar em negrito
É cedo para ser a recta que seria noutra altura, involuntariamente noutra altura
Estou vestido e elevo-me do fogo da minha realidade
Estou preso pela política caótica e nua
Foi embora o medo de ficar aqui e eu nem desconfiava que iria
Estarei em todo o lado sem uma minuciosa indecisão
A asfixia é pior passados os dias dos desencontros presentes
Que matadouro o ter de desconfiar dos outros
Estar presente é sair da cidade negativamente
Ou o ardor no rabo para gozar de um direito
3 Comments:
Seu blog: perfeito.
sempre com muita força o que escreves
passei para te desejar um Natal muito Feliz
beijinhos meus
lena
Já só penso nas prendas...
Feliz natal e que o Ano Novo te traga o tão desejado Óscar!!!!
Beijo de boas festas
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