De ares nacionais, de ares distantes
A bendita terra batida nos seus arcos
Recebeu com eles o antídoto-vida
O filho do servo depois de muito tempo
Asfixiou
O rei nasceu da cabeça
Do seu piedoso escravo
E na luz do palácio calmamente
Firme andou e levantou voo defensivo
Afundou em lagos escaldantes
E o sangue leve, na sua coroa envergonhada
Uma raiz com pontas nítidas à noite
Originou o bagaço da vida
E à noite quando levava o antídoto
O rei insubordinadamente estagnou
Na cidade do anjo purificante
Onde um andróide recebeu uma mulher
Recolheu no mar e na água refrescante
Para algumas delas, o sol desinfectado
As suas raízes em bando imóvel
E intencionalmente solidificou uma onda
Para nadar por perto inocentemente
E sempre vêm aquelas brisas
E um cão urbano reza por ele
E os peixes vem visitar-lhe a toda hora
Uma água opaca e leve
Amolece sob a luz matinal
E condensa de madrugada em sombras infernais
O antídoto está preso no seu linguajar
Verteu suor dos ossos durante um breve instante
E flores e raízes de vegetais vivos
Levaram-lhe na noite de festa
Os artifícios do mar esfomeado
Deitou-se como o vigiado pacífico ruidoso
Emagreceu, com toda a gente local
Num mar húmido e insonso
Na cidade revigorado e petrificado
Murchou
A bendita terra batida nos seus arcos
Recebeu com eles o antídoto-vida
O filho do servo depois de muito tempo
Asfixiou
O rei nasceu da cabeça
Do seu piedoso escravo
E na luz do palácio calmamente
Firme andou e levantou voo defensivo
Afundou em lagos escaldantes
E o sangue leve, na sua coroa envergonhada
Uma raiz com pontas nítidas à noite
Originou o bagaço da vida
E à noite quando levava o antídoto
O rei insubordinadamente estagnou
Na cidade do anjo purificante
Onde um andróide recebeu uma mulher
Recolheu no mar e na água refrescante
Para algumas delas, o sol desinfectado
As suas raízes em bando imóvel
E intencionalmente solidificou uma onda
Para nadar por perto inocentemente
E sempre vêm aquelas brisas
E um cão urbano reza por ele
E os peixes vem visitar-lhe a toda hora
Uma água opaca e leve
Amolece sob a luz matinal
E condensa de madrugada em sombras infernais
O antídoto está preso no seu linguajar
Verteu suor dos ossos durante um breve instante
E flores e raízes de vegetais vivos
Levaram-lhe na noite de festa
Os artifícios do mar esfomeado
Deitou-se como o vigiado pacífico ruidoso
Emagreceu, com toda a gente local
Num mar húmido e insonso
Na cidade revigorado e petrificado
Murchou
2 Comments:
Tenho andada esquecida...não de mim mas de ti...é aqui me me refugio para descansar.
Bonitos poemas os teus.
Beijos e bom fim de semana.
Quem gosta d "A Vida de Brian" não pode levar isto muito a sério (chegaste a ver "O Cálice Sagrado"?), portanto, porque é que o rei nasceu da cabeça do seu piedoso escravo e não do seu (troca as letras) escravo?...
P.S.: Obrigada pelo teu comentário à minha atrofia...
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