Subversos

Derrames cerebrais com vida própria

quinta-feira, dezembro 22, 2005

Estou livre da tua queda



O desnorte feito num único horizonte
A trama do teu azar
No vácuo da ignorância
Não sou o teu fim estático
Soltou-me o ter de ficar
É que a aranha medita
- és uma criança e ela o sabe -
Pensa o que vais ser na velhice
Cria o desnorte por não agires
Na teia do teu acaso
A teia!...