Ninguém sobreviverá?
Ninguém sobreviverá? Ninguém? A lua, apagada e opaca,
Dentro de poucos minutos, a quadratura dos minutos prossegue.
Um berço de contentamento exulta a futura nulidade -
Será terrível - por cima das planícies castigadas.
Mas à luz do dia uma aurora de carne negra
Foge dos mesmos reflexos, do ruído e dos espasmos.
Reflexos de treva se diluirão pela primeira vez
O mesmo indivíduo, encontrado no futuro, dissoluto.
Um dia que se prolonga, até que a noite nunca chegue -
Mergulha sobre o seu multicongelante horizonte,
A lua da noite, lua do gelo prateado,
Nunca mais esfria as alegres anti-paisagens.
Ninguém sobreviverá? Ninguém? A lua, apagada e opaca,
Dentro de poucos minutos, a quadratura dos minutos prossegue.
Um berço de contentamento exulta a futura nulidade -
Será terrível - por cima das planícies castigadas.
Mas à luz do dia uma aurora de carne negra
Foge dos mesmos reflexos, do ruído e dos espasmos.
Reflexos de treva se diluirão pela primeira vez
O mesmo indivíduo, encontrado no futuro, dissoluto.
Um dia que se prolonga, até que a noite nunca chegue -
Mergulha sobre o seu multicongelante horizonte,
A lua da noite, lua do gelo prateado,
Nunca mais esfria as alegres anti-paisagens.
1 Comments:
Antes de mais obrigado pela visita.
Gostei do travo tertuliano e voltarei.
Ab imo pectore
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