Caixa de terra
Alheio à última paz local
longe de um piloto acarinhado com galhardetes
morri pela primeira vez.
Numa escuridão sem significado
desenrolando-me de um lado para o outro
morri pela primeira vez.
De um colapso nanoscópico,
escapei para destruír um átomo.
Expelido pela leve leve insónia,
dos culpados,
morri pela primeira vez.
Numa lenta carroça oceânica,
não me surpreende ter expirado,
uma caixa de terra selou-me a morte.
De um colapso nanoscópico,
escapei para destruír um átomo.
De um colapso nanoscópico,
escapei para destruír um átomo.
De um colapso nanoscópico,
escapei para destruír um átomo.
Alheio à última paz local
longe de um piloto acarinhado com galhardetes
morri pela primeira vez.
Numa escuridão sem significado
desenrolando-me de um lado para o outro
morri pela primeira vez.
De um colapso nanoscópico,
escapei para destruír um átomo.
Expelido pela leve leve insónia,
dos culpados,
morri pela primeira vez.
Numa lenta carroça oceânica,
não me surpreende ter expirado,
uma caixa de terra selou-me a morte.
De um colapso nanoscópico,
escapei para destruír um átomo.
De um colapso nanoscópico,
escapei para destruír um átomo.
De um colapso nanoscópico,
escapei para destruír um átomo.
1 Comments:
E assim se faz a vida!Escapar e escapar até que....
1 Abr
Pedro
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